Para fora há enganadora claridade, onde apontar o dedo é fácil. Olhar para dentro – onde os verdadeiros monstros habitam, mas também onde residem as mais sublimes belezas – requer afinidade com as trevas: coragem, curiosidade e auto-honestidade, portanto. É por isso que prefiro o mundo das sombras, no qual vivo e convivo com meus próprios demônios.
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